segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

O HOLOCAUSTO ABENÇOADO PELA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA

Quando o assunto é a omissão da "santa" igreja católica no holocausto nazista onde milhões de vidas inocentes foram arrancadas, existem muitas interrogações que pairam sob esta alegação.

Tantas interrogações fizeram com que o Papa passado, Bento 16, freasse o processo de beatificação do papa Pio 12, Papa que ocupou o trono durante a 2º guerra mundial(1939 a 1958), com o propósito de investigar e determinar se o mesmo possuía "virtudes heróicas", necessárias para a canonização, virtudes estas colocadas em dúvida sob alegação da participação e omissão de Pio 12 no holocausto.

O atual Papa Francisco já se expressou na mídia e disse que irá abrir os arquivos secretos sobre a relação entre Pio 12 e o nazismo durante o período de 1939 a 1958; Ele diz: “não deve temer a verdade”, e a revelação desses documentos poderá mostrar as relações entre o Papa Pio XII (1939-1958) e o nazismo.

O Fato mais extraordinário é que João Paulo II também se pronunciou a respeito em 2002 e prometeu abrir os arquivos a partir de 2003...

Referências: 

http://www.diocesedepenedo.org/products/como-atuou-a-santa-se-durante-o-holocausto-o-papa-reabre-os-arquivos-vaticanos/

Como estes arquivos "secretos" estão sendo abertos desde 2003, não acreditamos que também o Papa Francisco cumprirá com sua palavra, na verdade, nem precisa, existem vários fatos históricos que comprovam, vejamos:

Em 1929 é fundada por Ante Pavelic, uma organização croata terrorista denominada "Ustase". Aliada aos Nazistas, chegaram a ocupar o poder da Bóznia, Herzegovina e grande parte da Croácia. Em 1944 a Ustase, em aliança com a SS possuía um exército de 76.000 homens.
Hitler e Pavelic
Hittler e Ante Pavelic oficializando a aliança.


A ideologia da Ustase era estabelecer uma Croácia etnicamente pura, tendo como principal objetivo exterminar 1/3 dos sérvios residentes na Croácia, deportar outros 1/3 para os campos de concentração e converter pelo menos 1/3 dos sérvios ao catolicismo.

O Vaticano apoiou o regime de Ante Pavelic porque desejava um poderio católico nos Balcans; Para a Ustase converter os sérvios ao catolicismo, mais do que nunca contaram com o apoio e bênção da igreja católica.

Segundo estudos recentes, o número de vítimas da Ustase chega à casa de 1.200.000(Um milhão e duzentas mil pessoas), dentre elas, Judeus, negros, ciganos e iugoslavos.

À baixo, arquivos históricos que comprovam o envolvimento e atividade da santa igreja católica com o nazismo: 



A igreja católica foi cúmplice do regime pró-nazista de Ante Pavelic. O regime dele cometeu atrocidades que chocavam até mesmo os nazistas.
O NDH (mistura de nazismo com inquisição católica) exterminou cerca de 1.100.000 de ortodoxos sérvios (matou outros não-católicos também), 60000 judeus, 30000 ciganos e milhares de opositores.
A cumplicidade da igreja católica com este regime sanguinário foi intensa, a ponto de padres promoverem conversões forçadas de não-católicos , massacres e campos de extermínio (Jasenovac, por exemplo). A crueldade Ustasha era tão grotesca que chocava até mesmo os alemães e italianos, que tiveram que dar um freio na Ustasha.
O chefe religioso do NDH, cardeal Stepinac, foi beatificado pelo papa João Paulo 2 em 1998.O assunto Ustasha é um grande tabu na grande mídia nacional e internacional, graças ao lobby da igreja católica.
O Vaticano, após a queda do NDH, jamais admitiu qualquer ligação com o regime. Nem mesmo o site oficial do Vaticano possui texto repudiando as barbaridades do NDH. O papa João Paulo 2 nunca aceitou visitar Jasenovac, atitude compartilhada pelo Papa, Bento 16.

O Vaticano, através de seu banco, receptou e lavou o dinheiro roubado pelos fugitivos do regime nazi-católico da Croácia (Ustasha) no final da 2ª Guerra Mundial, além de ajudar vários figurões do NDH que nem Ante Pavelic,Andrija Artukovic e Dinko Sakic fugirem pra América do Sul e EUA (Operação Ratlines).
A cumplicidade vaticana com os croatas lhe rendeu uma ação judicial. Advogados dos EUA, representando sobreviventes e parentes de vítimas do regime Ustasha, estão tentando processar, sem sucesso, o Banco do Vaticano.

Ver site dos advogados  http://www.vaticanbankclaims.com/faqs.html ...

Bispo Ivan Saric e Ante Pavelic.
Bispo Ivan Saric e Ante Pavelic.
padre promovendo conversão forçada de ortodoxos sérvios
padre promovendo conversão forçada de ortodoxos sérvios
Pavelic com os legados papais Masucci e Marcone

Pavelic com os legados papais Masucci e Marcone
Hitler, Pavelic, Göring.

Hitler, Pavelic, Göring.
Hitler e Pavelic

Hitler e Pavelic
Hitler e o núncio Marcone

Hitler e o núncio Marcone
Pavelic e franciscanos. Os franciscanos foram ativos carrascos do regime Ustasha

Pavelic e franciscanos. Os franciscanos foram ativos carrascos do regime Ustasha
Missa ustasha

Missa ustasha
primaz Stepinac e Ustasha

Primas Stepinac e Ustasha
Pavelic na missa

Pavelic na missa



créditos: www.patrialatina.com.br

Em 2009 a Igreja Católica chegou a proclamar o Papa Pio 12 como “venerável”, a primeira etapa antes da beatificação fazendo com que a comunidade judaica se manifestasse contra....

Sendo assim, não restam dúvidas sobre o total envolvimento da igreja católica, incluindo o Papa Pio 12 e todo o clero na responsabilidade da morte de milhões de criançãs, mulheres e homens, sem contabilizar aqueles soldados que morreram em batalha em defesa de sua pátria.

Sem mais. 

Martim Lutero, pai da reforma protestante e a motivação para o Holocausto




Pouca gente sabe, mas toda a ideologia nazista e tudo o que a companhia alemã SS, aos comandos de Hittler fazia, foi nada menos do que colocar em prática as palavras do pai da reforma protestante, atual movimento evangélico. 

Em 1523, Martim Lutero escreveu:

Talvez eu consiga atrair alguns judeus para a fé cristã, pois nossos tolos, os papas, bispos, sofistas e monges... até agora os têm tratado tão mal que... se fosse judeu e visse esses idiotas cabeças-duras estabelecendo normas e ensinando a religião cristã, eu preferiria ser um porco a ser cristão. Pois esses homens trataram os judeus como cães, e não como seres humanos.
Essa declaração foi feita no início do período da Reforma, quando Lutero ainda era muito jovem. Nos anos seguintes, entretanto, ele ficaria cada vez mais irritado com o fato de que os judeus, ao lado de quem ele se colocara contra os preconceitos da Igreja Católica Romana, recusavam-se terminantemente a se converter ao Cristianismo.

Vinte anos mais tarde, amargurado e desapontado, Lutero escreveu estas palavras inacreditáveis a respeito do povo que um dia defendera:

Em primeiro lugar, suas sinagogas deveriam ser queimadas... Em segundo lugar, suas casas também deveriam ser demolidas e arrasadas... Em terceiro, seus livros de oração e Talmudes deveriam ser confiscados... Em quarto, os rabinos deveriam ser proibidos de ensinar, sob pena de morte... Em quinto lugar, os passaportes e privilégios de viagem deveriam ser absolutamente vetados aos judeus... Em sexto, eles deveriam ser proibidos de praticar a agiotagem [cobrança de juros extorsivos sobre empréstimos]... Em sétimo lugar, os judeus e judias jovens e fortes deveriam pôr a mão na debulhadeira, no machado, na enxada, na pá, na roca e no fuso para ganhar o seu pão no suor do seu rosto... Deveríamos banir os vis preguiçosos de nossa sociedade ... Portanto, fora com eles...
Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.

Muitos alemães puderam afirmar, séculos depois, que estavam seguindo a orientação de Lutero ao incendiarem sinagogas judaicas durante a Kristallnacht["Noite dos Cristais"], episódio que se tornou o ponto de partida para acontecimentos muito piores [durante o tempo do nazismo].
Com essas palavras, e a atitude assustadora por trás delas, o alemão Lutero lançou os fundamentos do anti-semitismo do Terceiro Reich. Muitos de seus compatriotas puderam afirmar, séculos depois, que estavam seguindo a orientação de Lutero ao incendiarem sinagogas judaicas durante aKristallnacht ["Noite dos Cristais"], episódio que se tornou o ponto de partida para acontecimentos muito piores [durante o tempo do nazismo].

Com razão, o Dr. Michael Brown, um judeu messiânico, pergunta:
Seria possível que [...] um homem cujos escritos deflagraram a Reforma Protestante, [...] cujos comentários sobre Romanos e Gálatas contribuíram para as conversões de John e Charles Wesley [...] seria possível que suas palavras tivessem ajudado a atiçar as chamas dos fornos de extermínio nazistas?

Em seu livro Why the Jews [Por Que os Judeus?], Dennis Prager e Joseph Telushkin escrevem:

[...] os escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os nazistas os citavam freqüentemente. De fato, Julius Streicher argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes.

O próprio Hitler considerou Lutero uma das três maiores figuras da Alemanha, juntamente com Frederico, "o Grande", e Richard Wagner.


Ao executarem seu primeiro massacre em larga escala, em 9 de novembro de 1938, no qual destruíram quase todas as sinagogas da Alemanha e assassinaram trinta e cinco judeus, os nazistas anunciaram que a perseguição era uma homenagem ao aniversário de Martim Lutero.
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Julius Streicher argumentou durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes.








Sem mais.